Empresário confirma nega do presidente aos ataques do Swansea pelo médio grego e do Nápoles pelo extremo luso.
A
janela de transferências de janeiro encerrou sem que o Benfica tivesse
reforçado o plantel sob o comando de Rui Vitória, tendo a opção diretiva
passado apenas pelo corte no número de jogadores a trabalhar no Seixal.
Seis elementos deixaram o grupo, mas mais dois tiveram, nas últimas
horas, possibilidade de emigrar, mas Luís Filipe Vieira recusou aumentar
o regime de emagrecimento e, nesse sentido, deu nega aos ataques de que
foram alvo Samaris e Rafa.
Em cima da secretária do presidente das
águias foram colocadas duas propostas, para o médio grego e para o
extremo português, mas Vieira entendeu que as mesmas não encaixavam nas
suas expectativas e, sobretudo, deixariam o plantel com armas em falta
para a segunda metade do campeonato, considerando que isso poderia ter
influência decisiva no ataque à conquista do pentacampeonato.
Certo
é que já depois das saídas de Júlio César, Hermes, Pedro Pereira,
Lisandro, Filipe Augusto e Gabriel Barbosa, sem que tivessem chegado
substitutos, perder também Samaris e Rafa não estava nos planos
encarnados. Daí a recusa às ofertas apresentadas por Swansea e Nápoles.
"Confirmo essas propostas, mas o Benfica recusou-as", revelou a O JOGO o
empresário César Boaventura, que intermediou a contratação de Gabriel
Barbosa e a saída por empréstimo de Lisandro para o Inter.
No
caso do grego, o Swansea propôs pagar 1,5 milhões de euros pelo
empréstimo do médio, num negócio que incluía uma opção de compra
obrigatória no final da época por dez milhões de euros, sensivelmente o
que Samaris custou aos cofres da Luz. Por Rafa, o Nápoles despendia dois
milhões de euros pela cedência temporária e ficaria com a
possibilidade, facultativa, de contratar o extremo por 20 milhões de
euros, ele que custou cerca de 16 às águias.
FONTE: O JOGO
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